Páginas: 240
Capa Dura
Dimensões do produto: 16 x 23 cm
Editora: DarkSide
Edição especial capa dura com caderno de fotos do clássico do Hitchcock. Uma verdadeira edição de colecionador, para quem gosta e entende do assunto. Psicose, o clássico de Robert Bloch, foi publicado originalmente em 1959, livremente inspirado no caso do assassino de Wisconsin, Ed Gein.
O protagonista Norman Bates, assim como Gein, era um assassino solitário que vivia em uma localidade rural isolada, teve uma mãe dominadora, construiu um santuário para ela em um quarto e se vestia com roupas femininas. Em Psicose, sem edição no Brasil há 50 anos, Bloch antecipou e prenunciou a explosão do fenômeno serial killer do final dos anos 1980 e começo dos 1990. O livro, assim com o filme de Hitchcock, tornou-se um ícone do horror, inspirando um número sem fim de imitações inferiores, assim como a criação de Bloch, o esquizofrênico violento e travestido Bates, tornou-se um arquétipo do horror incorporado a cultura pop.
Norman
aparentemente é um cara normal, ele gerencia o motel Bates, motel comprado por
sua mãe Norma, esse motel fica situado na pacata cidade de Fairvale, a situação
do motel não anda boa, pois a um tempo atrás a estrada que passa por ele foi
trocada por outra estrada, assim tirando o tráfego que passava por lá.
Porém isso não é
um problema para Norman, pois além dele odiar gerir um motel, ele mão gosta
muito da companhia de pessoas.
A vida de Norman
está bem normal até numa bela noite chuvosa, pois do nada aparece uma moça no
motel, Mary, e apesar de Norman não gostar da companhia de pessoas, isso foi
bom, pois ele estava brigando com sua 'mãe' e ao aparecer no motel, Mary o
'salvou'.
Mary aparentemente
é uma pessoa normal, mas não é, ela está fugindo, pois roubou 40 mil dólares em
seu trabalho, ela passa em Fairvale pois seu namorado, Sam, mora na cidade,
cansada e com tempo chuvoso é obrigada a parar no Motel Bates e isso é um
grande erro, pois um trágico acidente acontece com Mary.
Enquanto isso,
um detetive particular começa a procurar por Mary e os 40 mil dólares, Lila,
irmã de Mary também sai a procura da irmã e acaba na porta de Sam em Fairvale,
namorado de Mary, e assim os 3 começam a investigar o que pode ter acontecido
com Mary, afinal se passou uma semana já.
Ao passar pelo
Bates Motel, um trágico acidente acontece também ao detetive.
Mas o que está
acontecendo no Bates Motel? Quem está causando esses acidentes? E onde foi
parar Mary e o detetive?
Sam e Lila após
mais um dia de espera pelo detetive, Arbogast, resolvem ir ao xerife, chegando
lá descobrem que Norma Bates, mãe de Norman, MORREU e que Arbogast pode ter ido
a Chicago atrás de Mary, então começam a pensar que o detetive não os avisaram
pois tinha a ideia de roubar os 40 mil de Mary. Mas se isso não é verdade, como
sabemos, então o que aconteceu?
Lila e Sam
desconfiam da mentira e vão ao Bates Motel investigar, mas o que vai acontecer
a eles? Iram descobrir a verdade? Irá acontecer um acidente com eles, igual
aconteceu aos outros? Para essas perguntas e as anteriores leiam Psicose de
Robert Bloch.
Os personagens
do livro são bons, principalmente Norman e não vou mentir, senti até simpatia por Norman, mesmo ele
sendo um psicopata (cheguei ao ponto de torcer por ele no final, falando: 'vai Norman, mata eles', mas se eu me dei bem na torcida vocês irão descobrir lendo).
Norman aparentemente é um cara normal, viveu com a mãe, mas o relacionamento dos dois nunca foi muito bom, pois eles viviam brigando.
Após a morte de Norma, Norman, vive tranquilamente, sendo meio antissocial, o que é bom quando a estrada nova tira o trafego de automóveis da estrada que passa no Bates Motel.
Ele AMA ler, sobre vários assuntos, incluindo psicologia, ele também gosta de taxidermia, a antiga, e BELA, arte de empalhar os mortos.
Ele AMA ler, sobre vários assuntos, incluindo psicologia, ele também gosta de taxidermia, a antiga, e BELA, arte de empalhar os mortos.
Mary, sem duvida nenhuma é a segunda melhor personagem do livro, a mais cativante, ela é uma moça normal, deixou de fazer muitas coisas para cuidar da mãe e irmã.
Ela vive uma vida normal, trabalhando e morando com a irmã, até que conhece Sam em um cruzeiro, eles começam a namorar, ela sonha em casar com ele, mas ele herdou a loja do pai em Fairvale cheia de dividas e quer quitar elas antes do casamento e é isso que a leva roubar os 40 mil, um motivo parcialmente nobre na mente dela.
De outros personagens, só falo do Sam, que é um cara legal, ao contrario do Sam das adaptações em filme e TV.
A leitura do livro é MUITO boa, super cativante e surpreendente, ao ler o livro fui transportados por caminhos que nem imaginava que iriam ter, uma obra nada obvia e fácil de ser lido, só achei meio ruim alguns personagens, que não são tão cativantes, mas de resto o livro é muito bom.
Robert Bloch conseguiu literalmente nos levar para dentro da cabeça de um psicopata e isso foi bem interessante.
O final é surpreendente, porque eu tinha me esquecido completamente do final do filme (obrigado memoria ruim) e só fui rever o filme para a resenha que estão lendo depois da leitura (obrigado a mim mesmo pela sabia decisão).
QUOTES
“Era uma dessas luminárias antiquadas de mesa, com uma
cúpula de vidro decorado e uma franja de contas de cristal. Era de sua mãe
desde que podia lembrar, e ela se recusava a se desfazer dela. Norman não se
incomodava: ele vivera naquela casa todos os seus 40 anos de vida, e era agradável
e tranquilizador estar cercado de objetos familiares. Aqui tudo era metódico e
organizado: só lá fora as coisas mudavam. E a maior parte dessas mudanças
trazia uma ameaça potencial. E se ele tivesse passado a tarde caminhando? Ele
poderia estar em alguma estradinha deserta ou mesmo no pântano quando a chuva
chegou. Ficaria encharcado e teria de voltar aos tropeções para casa, no
escuro. Você pode apanhar uma gripe mortal desse jeito. Depois, quem iria
querer estar lá fora na noite escura? Muito melhor ficar ali na sala, junto ao
abajur, na companhia de um bom livro.”
“Era um livro fascinante, não admirava que o tempo tivesse
passado tão rápido. O Reino dos Incas, de Victor W. Von Hagen. Norman nunca
havia encontrado uma variedade tão grande de informações curiosas. A descrição
da cachua, por exemplo, ou a dança da vitória, quando os guerreiros formavam um
vasto círculo, que se movia e se contorcia como uma cobra. Ele leu:
‘A percussão era geralmente executada no que fora o corpo de um inimigo; tinha sido esfolado e a barriga era esticada para formar o tambor, e todo o corpo servia de caixa de ressonância para a batida que vibrava através da boca escancarada – grotesco, mas eficiente.’
Norman Bates sorriu e se permitiu o luxo de um tremor reconfortante. GROTESCO, MAS EFICIENTE, COM CERTEZA! Imagine esfolar um homem – vivo, provavelmente – e esticar o seu ventre para usá-lo como um tambor! Como eles conseguiam preservar o cadáver para evitar o apodrecimento? E que espécie de mentalidade poderia conceber uma ideia dessas?”
‘A percussão era geralmente executada no que fora o corpo de um inimigo; tinha sido esfolado e a barriga era esticada para formar o tambor, e todo o corpo servia de caixa de ressonância para a batida que vibrava através da boca escancarada – grotesco, mas eficiente.’
Norman Bates sorriu e se permitiu o luxo de um tremor reconfortante. GROTESCO, MAS EFICIENTE, COM CERTEZA! Imagine esfolar um homem – vivo, provavelmente – e esticar o seu ventre para usá-lo como um tambor! Como eles conseguiam preservar o cadáver para evitar o apodrecimento? E que espécie de mentalidade poderia conceber uma ideia dessas?”
“Mary se recostou na
cadeira, inalando a fumaça. De repente, sentia-se expansiva. Engraçado o que um
pouco de calor, descanso e comida podem fazer com a gente. Uma hora antes,
sentia-se solitária, infeliz, amedrontada e insegura. Agora tudo mudara. Talvez
tivesse sido a conversa com o senhor Bates. ELE, sim, era realmente solitário,
infeliz e cheio de medo. Comparada com ele, Mary sentia se com 2 metros de altura.
Foi essa a percepção que a levou a dizer: ‘Você não pode fumar. Você não pode
beber. Não pode sair com garotas. O que FAZ além de dirigir o motel e cuidar de
sua mãe?’
Ele pareceu não perceber o tom da voz dela. ‘Ah, faço muitas coisas. Leio muito. E tenho alguns hobbies.’ Ergueu a vista para uma prateleira na parede e ela seguiu o seu olhar. Um esquilo empalhado olhava para eles.
‘Caçar?
‘Não. Taxidermia. George Blount me deu esse esquilo para empalhar. Foi ele que o caçou. A Mãe não quer que eu use armas de fogo.”
Ele pareceu não perceber o tom da voz dela. ‘Ah, faço muitas coisas. Leio muito. E tenho alguns hobbies.’ Ergueu a vista para uma prateleira na parede e ela seguiu o seu olhar. Um esquilo empalhado olhava para eles.
‘Caçar?
‘Não. Taxidermia. George Blount me deu esse esquilo para empalhar. Foi ele que o caçou. A Mãe não quer que eu use armas de fogo.”
“Senhor Bates, me desculpe por dizer isto, mas por quanto
tempo pretende continuar assim? O senhor é um homem adulto. Com certeza
compreende que não se pode esperar que se comporte como criança pelo resto da
vida. Não quero ser grosseira, mas...
Eu compreendo. Tenho consciência da situação. Como lhe disse, tenho lido um bocado. Sei o que dizem os psicólogos a respeito dessas coisas. Mas tenho um dever a cumprir em relação à minha mãe.”
Eu compreendo. Tenho consciência da situação. Como lhe disse, tenho lido um bocado. Sei o que dizem os psicólogos a respeito dessas coisas. Mas tenho um dever a cumprir em relação à minha mãe.”
“Eu acho que todos nós somos um pouco loucos de vez em
quando.”
“GARRAFA. Era o que precisava: uma bebida. Tinha mentido
para a moça, naturalmente. Era verdade que a Mãe não admitia álcool em casa,
mas ele BEBIA. Guardava uma garrada no escritório. Tem horas em que você tem de
beber, mesmo sabendo que o seu organismo não é feito para ingerir álcool, mesmo
que uns goles sejam suficientes para deixar você tonto, para fazer você
desmaiar. Mas há horas em que você QUER desmaiar.”
“CÉU AZUL. Ele riu da frase. Não havia mais céus límpidos e
azuis. Só nuvens e escuridão, como naquela noite.”
“Engraçado, pensava Sam, como acreditamos saber tudo sobre
uma pessoa só porque a vemos frequentemente ou porque temos uma forte ligação
emocional com ela...”
“Mas segundo o que ele pôde apurar, tudo começou na infância
de Bates, muito antes da morte da sua mãe. Ele e a mãe eram muito próximos, é
claro, e aparentemente era muito dominadora. Se havia algo mais da relação dos
dois, o dr Steiner não podia afirmar. Mas ele suspeita que Norman se travestia
em segredo muito antes da senhora Bates morrer. Você sabe o que é um travesti,
não sabe?
Lila sacudiu a cabeça afirmativamente. – Uma pessoa que se veste com as roupas do sexo oposto, não é?
Bem, segundo a explicação do dr Steiner, envolve mais do que isso. Os travestis não são necessariamente homossexuais, mas se identificam fortemente com as pessoas do outro sexo. De certo modo, Norman queria ser como a mãe, da mesma forma que desejava que a mãe se tornasse uma parte dele próprio.”
Lila sacudiu a cabeça afirmativamente. – Uma pessoa que se veste com as roupas do sexo oposto, não é?
Bem, segundo a explicação do dr Steiner, envolve mais do que isso. Os travestis não são necessariamente homossexuais, mas se identificam fortemente com as pessoas do outro sexo. De certo modo, Norman queria ser como a mãe, da mesma forma que desejava que a mãe se tornasse uma parte dele próprio.”
“Eles sabiam, na época, que ele estava histérico de choque e
excitação. O que eles não sabiam é que, ao escrever o bilhete; ele se
transformara. Aparentemente, agora que tudo terminara, ele não podia suportar a
perda da mãe. Ele a queria de volta. Ao escrever o bilhete com a letra dele,
dirigido a ele próprio, ele literalmente MUDOU de ideia. E Norman, ou uma parte
dele, se TORNOU a mãe.”
“Isso é o que vim contar a você. Não, não vai haver
julgamento. – Sam suspirou pesadamente.– Sinto muito. Imagino como se sente...
Eu acho bom, disse Lila, devagar. É melhor assim. Estranho como as coisas funcionam na vida real. Nenhum de nós suspeitou da verdade, nós só cometemos um erro atrás do outro até fazer as coisas certas pelas razões erradas. E, nesse momento, eu nem consigo odiar Bates pelo que fez. Ele dever ter sofrido mais do que qualquer um de nós. De certa maneira, eu quase posso entender. Nós não somos tão lúcidos quanto fingimos ser.”
Eu acho bom, disse Lila, devagar. É melhor assim. Estranho como as coisas funcionam na vida real. Nenhum de nós suspeitou da verdade, nós só cometemos um erro atrás do outro até fazer as coisas certas pelas razões erradas. E, nesse momento, eu nem consigo odiar Bates pelo que fez. Ele dever ter sofrido mais do que qualquer um de nós. De certa maneira, eu quase posso entender. Nós não somos tão lúcidos quanto fingimos ser.”
COMPARAÇÃO:
ATENÇÃO, A
PARTIR DAQUI, O POST TERÁ MAIS SPOILERS!
OBS: É claro que as adaptações tem mais diferenças que as que citarei a seguir, mas para não dar spoilers omitirei.
Diferenças com
Psicose
1) A aparência
dos personagens, Mary é branca com o cabelo negro, não loira; Norman é
gordujinho e um pouco mais velho.
2) Norman LEVA
Mary para comer em sua casa e não leva a comida em seu quarto no motel, como no
filme (ele chama, mas ao brigar com Norma desiste e leva o jantar ao motel).
3) Sam é casado,
sendo assim ele está traindo a mulher com Marion/Mary, no livro ele é solteiro
e está NAMORANDO Mary.
4) Ao sair da
cidade em que mora, Marion/Mary é vista pelo seu patrão, isso não ocorre no
livro.
5) Na estrada,
Marion/Mary é vista por um policial e isso faz ele perceber algo errado com a
moça, ele vê ela trocando de carro, mas mesmo achando estranho isto, não faz
absolutamente nada, nos livros esse plot incoerente e sem sentido não ocorre.
6) Em ambas as adaptações, Mary é chamada de Marion, porém optei por não colocar, pois Mary pode ser apelido.
Norman (Psicose) |
Marion - Mary (Psicose) |
Norman e Mary |
Diferenças com
Bates Motel
1) A mesma coisa
com a aparência dos personagens, sendo que Mary na série se torna negra,
interpretada por Rihanna; e Norman é novo ainda (com 20 e poucos anos).
2) Norman tem um
irmão, Dylan, no livro (e filme) ele é filho único.
3) Seu pai foi
morto e não foi embora quando ele era novo, como no livro.
4) Sam é um
escroto que tem uma mulher e a traí com Mary.
5) Mary não tem
irmã,.
6) Em ambas as
adaptações, Mary é chamada de Marion, porém optei por não colocar, pois Mary
pode ser apelido.
Norman e Marion (Bates Motel) |
OBS: Vale dizer que Bates Motel não é uma adaptação, ela foi mais uma serie BASEADA em Psicose, mostrando a infância e adolescência de Norman, mostrando um pouco de tudo o que pode ter causado a psicose do garoto Bates, temos MUITOS personagens muito interessantes na obra e que não temos no livro e nem no filme (onde se tem uma adaptação mais fiel diga-se de passagem). A serie também não é ambientada na mesma época que o livro, e sim nos dias atuais, algo como Once Upon a Time fez com os contos de fadas.
No final a serie ganhou vida própria se tornando algo a mais que apenas uma adaptação, o que por incrível que pareça me agradou demais, se tornando a melhor 'adaptação' da obra de Robert Bloch, para mim.
Já imaginei varios desfechos pra essa história, e quero muito ver o filme para comparar. A série também não cheguei a ver,mas posteriormente quero vê-la!!
ResponderExcluirVeja a serie, ela é muito boa, uma pena que acabou esse ano.
ExcluirTbm fico fazendo outros finais, mas não pra esse, mais outros, adoro.
Tenho o livro da edição mais antiga da editora. Eu já conhecia a história dos filmes que assisti.
ResponderExcluirMas gostei muito mais do livro. É bem mais detalhista!
E quanto a essa nova edição,está linda!!!!!
Como sempre a editora surpreendendo.
Tbm já conhecia a história pelo filme do Hithcock e pela serie Bates Motel, mas viver na mente do Norman ao ler é maravilhoso demais.
ExcluirFelippe, já faz um tempo que li e vi o filme e realmente não lembrava dessas diferenças todas. Lembrava de algumas. Gosto muito mais do livro do que o filme, que Hitch me perdoe. E a série não cheguei a ver, fiquei curiosa ainda mais com seu comentário de ter gostado bastante.
ResponderExcluirUm beijo
Paulinha S
Olá Paula, desculpe a demora para te responder.
ExcluirEntendo o esquecimento, tbm estava assim quando li, pois tinha visto o filme a bastante tempo, ainda bem que eu tenho ele, pois assim pude rever e fazer a comparação.
Tbm não vou mentir não, o filme é melhor, tem uma certa cena no filme que me irritou, só serviu pra fazer um pouco de suspense, então nem deveria ter.
Veja a serie e me conte o que achou, ela é muito boa, uma das minhas favs.
Xoxo
Oi Felipe!
ResponderExcluirEu acompanhava a série Bates Motel, sabia que era baseada no livro, mas não imaginava que as características fossem tão parecidas.
Vou confessar que não assisti ainda a adaptação original, mas quero mto! Já conheço a história e claro que eu adoro, estou louca para ler o livro!
Os quote só me deixam mais ansiosa, e essa edição então, nem se fala.
Bj :*
Oi Vitória, desculpe a demora pra te responder.
ExcluirVc chegou a ver a serie toda??? Que final foi aquele né??? Eu me desidratei por inteiro.
A adaptação original é legal, mas preferi a serie e o livro, sorry Hithcock!
Quando ler, me conte o que achou.
Que bom que gostou dos quotes, escolhi eles com todo amor que tenho.
Xoxo
Oii Felipe ;)
ResponderExcluirSempre tive vontade de assistir Bates Motel e saber mais sobre a história do Norman e dos outros personagens. Esse livro parece perfeito para quem já é fã da história e para quem só está começando a gostar, como eu!
Quero ler o livro logo e espero me surpreender e gostar tanto da história como você ;)
Vou tentar ler o livro e ver e só depois ver a série, nas minhas férias!
Abç
Oi Isabela, desculpe a demora para te responder.
ExcluirEntão se joga logo nessa serie maravilhosa que é Bates Motel!!! Vc não irá se arrepender.
Quando ler me conte o que achou (como sempre quero saber da opinião, já deve estar ficando chato, rsrsrs).
Xoxo.