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DE OLHO NO LIVRO: Batman - Arkham Knight






 Batman: Arkham Knight
Autor: Marv Wolfman
Tradutor: Alexandre Callari
Editora: DarkSide®
Páginas: 272
Dimensões: 16 x 23 cm
Limited Edition (capa dura)

RESENHA: Canetas Faber Castell Metallic (Metálica)

A resenha de hoje é sobre as canetas/marcadores metálicos da Faber Castell. 



Na verdade não é bem uma resenha, pq ainda não usei essas canetas o suficiente pra ter uma opinião bem formada sobre melhores usos, resultados, etc., mas pelo que "brinquei" com elas pude ver que, sabendo usar, os resultados serão incríveis.


Essas canetas possuem ponta pincel, que é mais flexível que uma ponta de canetinha normal. Assim, se vc usar ela na vertical e bem de leve, terá um traço fininho, mas se usar ela mais inclinada ou apertar mais no papel (ai que dó de estragar rsrs) o traço será mais grosso, mais estilo "pincel atômico" (vc sabe, né aquele clássico dos cartazes :)


O kit vem com seis cores: dourado, prateado, verde, azul, roxo e vermelho/rosado, mas também são vendidas separadas. No papel branco o resultado não parece tão legal assim, mas em papel preto ficam lindas demais: 
  

Também já testei no livro Floresta Encantada, e pelo menos nas partes pequenas em que usei ela não manchou. Não sei se daria para fazer um fundo inteiro com elas sem manchar, mas para detalhes são ótimas!





RESENHA: Ecomarca texto Super Neon Faber-Castell

Hoje a resenha é Neon: Apresento-lhes o Ecomarca Texto Super Neon da Faber Castell.


O que é? Uma espécie de lápis de cera jumbo com cores Neon. Cada lápis tem duas cores (laranja/rosa ou verde/amarelo) neon e são vendido em blister (ou cartelas, rsrs) com os dois lápis e um apontador de tamanho apropriado, pq convenhamos, não se acha em qualquer lugar um apontador para lápis desse tamanho, né! Os lápis ainda possuem uma tampinha de plástico transparente (que ali na foto parece colorida pq quando eu aponto esses lápis eu guardo a "sujeirinha".. algum dia usarei pra fazer algo legal rsrs) então pra que vai colocar no estojo junto com outros lápis ou colocar em porta-lápis, canecas, etc não vai ter problema nenhum de riscar tudo e estragar a ponta :)


Eu comprei para usar para colorir desenhos, não para destacar textos, então não sei dizer se ele "destaca" tão bem quanto os marca-textos comuns, tipo canetinhas. Para o propósito de colorir,  esses lápis são melhores pois não tem perigo de passar para o outro lado da folha, encharcar o papel ou rasgar se vc esfregar ele muitas vezes no mesmo lugar. Também não fica aquela marca mais escura onde vc passa ele mais de uma vez, igual as canetas, assim é mais fácil de homogeneizar o colorido.




Fazendo uma comparação, as cores deles são bem parecidas com os outros tipos de marca textos, com exceção do verde que achei muito clarinho. 


Com exceção do verde, que acho que a Faber ainda não acertou a cor, os demais teriam grandes chances de substituir o marca textos comuns, principalmente para quem usa pouco, pois não teria perigo da caneta secar (isso ja aconteceu comigo). Quanto a quem usa muito, não sei dizer se a durabilidade  dessse seria maior do que a da caneta marca texto comum.


Ahh.. testei  com luz negra tbm, e eles brilham sim. Pena que não tenho fotos, mas é um efeito bem legal!!



Resenha: O Projeto Rosie




Finalmente eu li o meu Projeto Rosie. E, contrariando minhas expectativas iniciais, ele não é um livro tão "bobinho" assim. Pode ser classificado como intermediário entre YA e Chick lit, puxando mais pro chick lit mesmo. A personagem principal, Don, é um geneticista e professor universitário de 39 anos com alguns problemas de relacionamento social. Na verdade o livro não deixa explícito, mas tudo leva a crer que ele tem algum tipo de autismo ou síndrome, e durante o desenrolar da história, ele vai desenvolvendo suas capacidades de relacionamento com outras pessoas, em especial com Rosie, candidata a phD em psicologia. 
Logo no inicio do livro somos apresentados à rotina demasiadamente programada de Don, a qual teve que ser redefinida de ultima hora para que ele pudesse fazer um favor para seu melhor amigo Gene (com o qual, diga-se de passagem, não simpatizei nem um pouquinho). Disso tem início o Projeto Esposa, onde Don resolve distribuir questionários às mais variadas mulheres a fim de facilitar a escolha da esposa ideal. Por um acaso acaba conhecendo Rosie, a qual não se encaixa nesse questionário de forma nenhuma, porém, por conta de um outro projeto em comum, eles começam a conviver e a passar pelas mais variadas situações cômicas (pelo menos pra quem esta lendo).
Na verdade o livro é até que bem previsível na maior parte do tempo, a irreverencia, digamos assim, fica por conta de Don e suas reações e respostas ao interagir com as mais variadas pessoas que lhe são apresentadas, pois seu ponto de vista é meio peculiar, normalmente dispensando as emoções e atendo-se somente à lógica. Após passar por uma série de situações inusitadas, ele decide que é hora de se adequar ao que a sociedade espera dele, coisa que até então não o incomodava muito, pois desde criança já havia se acostumado a ser o alvo de risadas da turma. Essa mudança de hábitos da personagem é um assunto delicado, pois de certa forma acaba apoiando o fato de que todos devem seguir as normas sociais, e se importar com o que as outras pessoas pensam. Felizmente nesse livro isso foi feito de forma muito sutil, uma vez que quando Don se deu conta, já havia percorrido boa parte desse caminho antes de realmente perceber e decidir que queria mudar. Ao invés de seguir a sequencia: decidir->mudar, ele seguiu uma sequencia mais ou menos como mudar->perceber>decidir continuar mudando, o que foi um  ponto positivo, a meu ver. Considerando tudo isso, penso que esse livro merece um nota entre 7 e 8, pois apesar de previsível a maior parte do tempo, no final acaba dando uma "agitadinha" e também tem uma leve "pegada social"
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